Domingo de manhã, bem cedo. A paisagem, o cheiro da vegetação e o silêncio trazem paz à alma. Vêm-se barcos de pesca ao longe. Não demora muito até se começar a ouvir o barulho ensurdecedor das motas que fazem razias aos carros, às pessoas e aos ciclistas. A esta hora ainda não se vêem os carros cheios de gente à procura do restaurante à beira mar. Meto a prancha na água e remo durante algumas horas. Quando regresso à praia, parece o inferno. Estou no Portinho da Arrábida. Gente a lutar por um lugar de estacionamento ou à procura do lugar ideal para a selfie. Foge que se acabou a paz!
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